terça-feira, 22 de outubro de 2013

Cuidado com os cães gulosos.

Àquele que se propõe a enfrentar sistema religioso tem que ter uma vida irrepreensível e transparente, pois esses lobos devoradores (pastores) não medem esforços para destruir quem se coloca  em seus caminhos.
Temos vários exemplos disso, pois o próprio Jesus foi perseguido e morto pelo sistema religioso da época e mais recentemente tivemos o caso do Martinho Lutero.
Estamos vivenciando a perseguição religiosa na Africa, no oriente médio e em outros países.
A perseguição dos pastores evangélicos contra os cristãos protestantes é ainda uma coisa que está começando mas pode se tornar em algo fora do controle, pois esses "pastores" não querem perder suas fontes de renda.
Sabemos que tem pastores se infiltrando em blogs e sites cristãos para denegrir nossa imagem diante do mundo.
Portanto qualquer que quiser ir contra o sistema religioso, tem que ter em mente que terá sua vida espionada em todos os sentidos.
Não desfaleçam e sigam em frente porque maior é o que está conosco do que o que está com eles.
Fiquem na paz.

sábado, 12 de outubro de 2013

Adultério espiritual.


Vejo que de algum modo a grande maioria dois pastores evangélicos tem uma grande dificuldade de entender a língua portuguesa.

Nesse post eu acredito que de alguma forma serei criticado por alguns que também foram ensinados de forma errônea, à respeito do casamento.
Pude perceber, em minhas experiências nesses anos de evangelho que muitas pessoas estão excluídas da obra de Deus pelo fato de que consideram o casamento; “não oficial”, como adultério.
Gostaria de saber; onde se encontra na bíblia um versículo onde Deus diz que tem que ir no cartório e fazer um contrato para que o casal se considere casado.
CASAMENTO CIVIL
Segundo pesquisadores, o casamento era basicamente civil até meados de 1500, porém a importância das cerimonias religiosas foi crescendo desde o Século XI até o Século XVI.
Com o advento do Concilio de Trento (1545-1563), a Igreja Católica reafirmou a importância do casamento como celebração religiosa e os efeitos civis dela decorrentes. Naquele momento o Estado e a Igreja estavam em muitos aspectos entrelaçados, tendo a Igreja grande papel jurídico regulador.
Esta permeabilidade entre Igreja e Estado começou a mudar a partir da Revolução Francesa (1789) e seus ideais iluministas.
No Brasil, a mudança no mundo jurídico mais visível ocorreu com a publicação do Decreto 3069/1863, que disciplinava o registro dos nascimentos, casamentos e óbitos dos não católicos.
Posteriormente, o Decreto 181/1890 estabeleceu ser o casamento civil o único válido, devendo este se realizar antes das celebrações religiosas.
Desde então todas as Constituições Federais do Brasil (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988) trazem em seu bojo o conceito de casamento civil.
Vemos pois que o fato do homem e a mulher viverem juntos sob o mesmo teto já os identifica como casados.
Alguns costumes da igreja católica foram trazidos para a igreja evangélica como se fosse mandamento bíblico.
Já vi caso em que um casal que não eram casados no civil durante 20 anos e ao se converterem foram orientados pelo pastor a se separarem porque estavam em adultério.
Santa ignorância esse entendimento, pois destroem uma família em nome de Deus.
O casamento no civil somente é importante para o caso de herança ou mesmo no caso de pensão por morte.
Aconselho as pessoas para que casem no civil para que tenha segurança jurídica no futuro; mas quem não quiser casar “legalmente” não tenha culpa pois não está em adultério e muito menos em fornicação, pois isso é coisa de pastores que nada entendem da língua portuguesa. São analfabetos funcionais.

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